Compositor: Miguel Gallardo
Dá-me os perfumes das suas ruas e suas flores
E a luz das suas manhãs, aquarela de cores
Dá-me seus ritmos quentes quando soam suas guitarras
E o repique de um cigano quando está a bater palmas
Dá me a alegria da minha Terra Santa
E esse anjo da minha gente quando o coração lhes canta e dizem
Olé, olé, olé, olá
Minha terra tem uma graça que não se pode aguentar
Dá-me os seus sabores de fritura e camomila
E suas festas populares que são uma maravilha
Dá-me sua beleza, feita de mil raças
E o valor dos seus toureiros quando saem para à praça
Dá-me a alegria da minha terra Santa
E esse anjo da minha gente quando o coração lhes canta e dizem
Olé, olé, olé, olá
Não há piropo mais lindo que te possam presentear
E dizem
Olé, olé, olé, olá
Minha terra tem uma graça que não se pode aguentar
Enche-me os olhos do seu céu azul turquesa
E a magia da sua Lua que te enfeitiça e que te beija
Leva me a cavalo por pântanos e caminhos
A oferecer te o meu carinho à Virgem do Rocio
Dá-me a alegria da minha terra Santa
E esse anjo da minha gente quando o coração lhes canta e dizem
Olé, olé, olé, olá
Esse é o grito da minha gente quando quer de verdade
E dizem
Olé, olé, olé, olá
Minha terra tem uma graça que não se pode aguentar
Olé, olé, olé, olá
Não há piropo mais lindo que te possam presentear
E dizem
Olé, olé, olé, olá
Minha terra tem uma graça que não se pode aguentar
Olé, olé, olé, olá
Olé, olé, olé, olá
Olé, olé
Olé, olé, olé, olá
Esse é o grito da minha gente quando quer de verdade
Olé, olé, olé, olá
Minha terra tem uma graça que não se pode aguentar
Olé, olé, olé, olá
Não há piropo mais lindo que te possam presentear
E dizem
Olé, olé, olé, olá
Minha terra tem uma graça que não se pode aguentar